Atividade 1.1
Quem sou como professor e aprendiz
Biblioteca/fórum
Recomeçando sempre (Biblioteca)
Quem sou como professor e aprendiz
Biblioteca/fórum
Recomeçando sempre (Biblioteca)
Sempre fui muito inquieta como educadora e isso de certa forma “salvou” minha vida profissional, já que o magistério não foi minha primeira escolha, sou formada em Comunicação Social, habilitação jornalismo, e fiz concurso para o magistério ao mesmo tempo em que passei no vestibular.
A atividade que pensei ser passageira acabou se mostrando uma longa e movimentada carreira. Já exerci atividades das mais diversas na escola, professora de primeira a quarta série, de educação infantil, professor orientador, diretora de escola, responsável pela sala de leitura, pela sala de jogos, de vídeo e finalmente orientador tecnológico.
Essa inquietude me impediu de abandonar de vez a carreira, tão pouco valorizada, não só financeiramente, mas também do ponto de vista do respeito social de outrora. A busca por novas maneiras de ensinar e a vontade de aprender sempre é que ainda me movem, mesmo hoje com quase 25 anos de carreira.
O maior desafio desses últimos anos tem sido trabalhar com adolescentes, experiência que sempre rejeitei e que não tem sido muito fácil, mas um desafio que busco superar com a ajuda de colegas mais experientes.
Nos textos dos meus colegas me chamou a atenção a disposição para descobrir as novas tecnologias e aplicá-las na educação, um oásis diante da situação da maioria esmagadora dos colegas nas escolas, que não usam a tecnologia com freqüência e muitas vezes até rechaçam seu uso com o argumento de que não sabem usar ou de que os jovens só utilizam para o “mal”.
Mais uma vez está sendo minha hora de recomeçar. Quando entrei para o magistério imaginei que se chegasse a ficar tanto tempo, iria estar preparando a minha aposentadoria e nunca descobrindo uma função nova como está acontecendo agora.
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Querer saber é "viver" o processo de conhecimento, aprendendo e ensinando.
A atividade que pensei ser passageira acabou se mostrando uma longa e movimentada carreira. Já exerci atividades das mais diversas na escola, professora de primeira a quarta série, de educação infantil, professor orientador, diretora de escola, responsável pela sala de leitura, pela sala de jogos, de vídeo e finalmente orientador tecnológico.
Essa inquietude me impediu de abandonar de vez a carreira, tão pouco valorizada, não só financeiramente, mas também do ponto de vista do respeito social de outrora. A busca por novas maneiras de ensinar e a vontade de aprender sempre é que ainda me movem, mesmo hoje com quase 25 anos de carreira.
O maior desafio desses últimos anos tem sido trabalhar com adolescentes, experiência que sempre rejeitei e que não tem sido muito fácil, mas um desafio que busco superar com a ajuda de colegas mais experientes.
Nos textos dos meus colegas me chamou a atenção a disposição para descobrir as novas tecnologias e aplicá-las na educação, um oásis diante da situação da maioria esmagadora dos colegas nas escolas, que não usam a tecnologia com freqüência e muitas vezes até rechaçam seu uso com o argumento de que não sabem usar ou de que os jovens só utilizam para o “mal”.
Mais uma vez está sendo minha hora de recomeçar. Quando entrei para o magistério imaginei que se chegasse a ficar tanto tempo, iria estar preparando a minha aposentadoria e nunca descobrindo uma função nova como está acontecendo agora.
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Contribuição no Fórum
Acho que o que é comum a todos é que estamos sempre recomeçando. Ou seja sempre aprendendo, a disposição para novos conhecimentos, sejam eles na área de tecnologia ou nao é fundamental. Não é possível mais ter "certezas", pacotes prontos, conhecimentos estanques. O desassossego é que move o mundo, as perguntas, os questionamentos.Querer saber é "viver" o processo de conhecimento, aprendendo e ensinando.
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